Dra. Giovana Pellissari – Psiquiatra em Curitiba

Entenda a importância da psiquiatria e como ela pode ajudar você a cuidar da sua saúde mental

Você já se sentiu emocionalmente esgotado, com pensamentos acelerados ou tristes, ou percebeu que algo estava fora do lugar no seu jeito de sentir ou agir, mas não soube a quem recorrer?
A psiquiatria é a área da medicina voltada a entender e tratar essas questões, promovendo o equilíbrio da saúde mental, emocional e comportamental.

Neste artigo, você entenderá:

  • • O que é a psiquiatria
  • • O que faz um psiquiatra
  • • Como é uma consulta psiquiátrica
  • • Alguns dos transtornos tratados nessa especialidade
  • • Quando procurar ajuda
  • • Os riscos de adiar o tratamento
Mulher emocionalmente esgotada com as mãos no rosto

Sobre a Dra. Giovana Pellissari

A Dra. Giovana sempre foi uma pessoa observadora e interessada nos detalhes das emoções e comportamentos humanos. Desde a faculdade de medicina, se encantou pela complexidade e sensibilidade da psiquiatria, escolhendo essa área como forma de ajudar pessoas a encontrarem mais sentido, equilíbrio e bem-estar.

Com uma abordagem que une ciência, escuta ativa e empatia, ela acredita que cada paciente é único e merece um tratamento respeitoso, sem julgamentos.

Seus valores incluem:

  • • Ética e responsabilidade
  • • Respeito à individualidade
  • • Pontualidade
  • • Busca pela melhor qualidade de vida
  • • Atendimento humanizado
  • • Clareza no plano de tratamento
Médica psiquiatra Dra. Giovana Pellissari

Como funciona um tratamento com a Dra. Giovana Pellissari

Graduada em Medicina pela Univille, com especialização e residência médica em Psiquiatria pela Clínica Heidelberg, a Dra. Giovana Pellissari tem o compromisso de oferecer um atendimento ético, humano e individualizado, sempre com escuta acolhedora e foco na qualidade de vida do paciente.

Como será sua jornada com a Dra. Giovana:

  1. Conhecendo você
    A primeira consulta dura cerca de 1 hora. A Dra. Giovana Pellissari irá ouvir com atenção sua história, entender seus sintomas, hábitos de vida, histórico médico e emocional.
  2. Formulando o diagnóstico
    Com base na escuta clínica e nos sintomas relatados, a Dra. Giovana poderá formular hipóteses diagnósticas. Quando necessário, exames laboratoriais ou de imagem também podem ser solicitados para um melhor entendimento do quadro.
  3. Definindo o plano de tratamento
    A Dra. Giovana acredita que o tratamento deve ser construído em parceria com o paciente. Juntos, vocês definirão as melhores estratégias terapêuticas e a frequência dos atendimentos.

A psiquiatria é uma especialidade essencial para a promoção da saúde mental. Procurar ajuda é um ato de amor próprio, e com o acompanhamento certo, é possível viver com mais equilíbrio, autonomia e bem-estar.

Entenda o que é a psiquiatria

A psiquiatria é uma especialidade médica que se dedica ao estudo, diagnóstico, tratamento e prevenção de transtornos mentais. Isso significa que a psiquiatra é uma médica que cuida da saúde da mente, assim como um cardiologista cuida do coração.

Com os avanços da ciência, hoje sabemos que o funcionamento do cérebro está diretamente ligado à forma como pensamos, sentimos e nos comportamos. Condições como ansiedade, depressão e transtorno bipolar não são fraquezas ou falta de vontade, como se pensava antigamente, mas alterações reais, que têm tratamento e podem ser superadas com acompanhamento adequado

Homem sentado, curvado com a mão sobre a testa, expreção facial triste em sofrimento com pensamentos difíceis de explicar

Ao contrário do que muitos pensam, a psiquiatria não está ligada apenas a quadros graves. Ela também atua no cuidado de sintomas emocionais que, embora muitas vezes silenciosos ou difíceis de explicar, impactam profundamente o dia a dia.

Veja alguns exemplos de sinais que merecem atenção e que podem ser acolhidos no acompanhamento psiquiátrico:

  • Pensamentos ruminativos: são preocupações ou lembranças que se repetem sem parar, gerando angústia, insônia e desgaste emocional.
  • • Pensamentos intrusivos: ideias ou imagens que surgem de forma inesperada na mente, muitas vezes desconfortáveis ou indesejadas.
  • • Sensação de tristeza constante ou vazio: quando o desânimo se torna persistente e a vida perde o brilho, mesmo sem um motivo claro.
  • • Irritabilidade e agitação: mudanças de humor, impaciência ou sensação de estar sempre no limite também podem indicar desequilíbrio emocional.
  • • Crises de ansiedade ou de pânico: episódios intensos de medo, aceleração dos batimentos, sensação de sufocamento e descontrole.
  • • TOCs ou rituais compulsivos: pensamentos obsessivos que levam a comportamentos repetitivos (como lavar as mãos, conferir portas, contar, rezar).
  • • Psicoses e escuta de vozes: alterações na percepção da realidade, como ouvir vozes ou ter crenças que não fazem sentido para os outros.

Esses sintomas podem ser difíceis de compartilhar com amigos ou familiares, mas são muito mais comuns do que se imagina — e não precisam ser enfrentados sozinhos.

A psiquiatria oferece um espaço de escuta, acolhimento e tratamento, com base na ciência, na empatia e no cuidado integral com o ser humano.

O que faz um médico psiquiatra?

A psiquiatra é a profissional médica especializada em compreender e tratar alterações no pensamento, comportamento e nas emoções. Ela está capacitada para:

  • • Avaliar sintomas e sinais que afetam a saúde mental
  • • Formular hipóteses diagnósticas
  • • Indicar exames, quando necessário
  • • Propor planos de tratamento personalizados
  • • Acompanhar a evolução do paciente ao longo do tempo

Nas consultas com a Dra. Giovana Pellissari, cada paciente é acolhido com respeito e empatia, recebendo um tratamento individualizado que considera suas necessidades e particularidades. O objetivo é proporcionar bem-estar e qualidade de vida, garantindo um ambiente seguro para o cuidado da saúde mental.

O tratamento pode incluir diversas abordagens terapêuticas, como psicoterapia, mudanças de estilo de vida e, quando indicado, medicações específicas. O objetivo não é apenas aliviar os sintomas, mas melhorar a qualidade de vida e o bem-estar do paciente.

Quais transtornos a psiquiatria trata?

A psiquiatria abrange uma ampla gama de condições, que podem se manifestar em diferentes fases da vida. Algumas das principais doenças e transtornos tratados pela psiquiatra incluem:

  • • Depressão
  • • Transtorno de ansiedade generalizada
  • • Transtorno do pânico
  • • Fobias específicas
  • • Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
  • • Transtorno bipolar
  • • Transtornos do sono
  • • Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos
  • • Transtornos alimentares (como anorexia e bulimia)
  • • Transtornos de personalidade
  • • Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH)
  • • Transtorno do espectro autista (TEA), em adultos e adolescentes

Cada uma dessas condições pode se apresentar de formas diferentes em cada pessoa. Por isso, o atendimento psiquiátrico é individualizado e baseado na escuta atenta do paciente.

Transtorno psiquiátrico

Quando procurar um psiquiatra?


Muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre quando é o momento certo para buscar ajuda psiquiátrica. É comum tentar resistir ou minimizar os sintomas, acreditando que é apenas uma fase ou que dá para resolver sozinho. Mas a saúde mental merece atenção — assim como cuidamos do corpo, também precisamos cuidar das emoções e da mente.

Você pode (e deve) procurar um psiquiatra sempre que perceber mudanças persistentes no seu comportamento, humor ou pensamentos, especialmente se essas mudanças estiverem dificultando sua rotina, seus relacionamentos ou sua qualidade de vida.

Alguns sintomas que indicam a necessidade de avaliação psiquiátrica incluem:

• Tristeza constante, choro fácil ou sem motivo aparente

• Pensamentos acelerados, exaustão mental e física

• Crises de ansiedade, falta de ar, palpitações

• Insônia ou sono em excesso

• Esquecimento, dificuldade de concentração e falta de atenção

• Sensação de vazio, desmotivação, perda do prazer em atividades que antes gostava

• Alucinações, ouvir vozes ou se sentir perseguido

• Irritabilidade, estresse excessivo, baixa tolerância

• Pensamentos ruminativos ou intrusivos

• Isolamento social, vontade constante de ficar sozinho

• Alterações no apetite: aumento, redução ou compulsão alimentar

• Transtornos alimentares, como anorexia ou bulimia

• Falta de energia, cansaço sem explicação

• Pensamentos suicidas, vontade de morrer ou de sumir

Esses são apenas alguns exemplos. Mesmo que você não se identifique com todos, qualquer sintoma emocional persistente ou que cause sofrimento merece atenção. O acompanhamento psiquiátrico pode ajudar a entender o que está acontecendo e oferecer caminhos de cuidado, com ou sem o uso de medicação.

Você não precisa passar por isso sozinho. Agendar uma consulta pode ser o primeiro passo para recuperar o equilíbrio e o bem-estar.

Cérebro

Psiquiatria e o preconceito: o que é psicofobia?

Apesar dos avanços na conscientização sobre saúde mental, ainda é comum ouvir frases como “psiquiatra é médico de louco” ou “eu não sou louco para ir ao psiquiatra”. Essas falas reforçam um preconceito conhecido como psicofobia — o estigma contra pessoas que vivem com transtornos mentais e contra os profissionais que cuidam dessas condições.

A psiquiatria é uma especialidade médica, assim como a cardiologia ou a endocrinologia. Ela cuida da saúde mental, essencial para o bem-estar global. O psiquiatra é o médico responsável por diagnosticar, acompanhar e tratar uma série de condições, como:

  • • Depressão
  • • Transtorno de ansiedade
  • • Transtorno bipolar
  • • Anorexia nervosa
  • • Compulsão alimentar
  • • Transtornos psicóticos
  • • Esquizofrenia
  • • Ideação suicida, entre outros.

Buscar ajuda psiquiátrica não é sinal de fraqueza, mas de coragem e autocuidado. Assim como procuramos um ortopedista ao sentir dor no joelho, devemos procurar um psiquiatra ao sentir dor emocional ou perceber mudanças no comportamento, humor ou funcionamento mental.

“E se eu ficar viciado na medicação?”

Esse é um questionamento muito comum e compreensível. A resposta é: não, o tratamento psiquiátrico não causa dependência. As medicações utilizadas são prescritas com responsabilidade, dentro de protocolos seguros, e existem diferentes tipos de tratamento: alguns são temporários e outros podem ser crônicos, dependendo da doença, da gravidade, da resposta ao tratamento e da história clínica de cada paciente.

É importante esclarecer que existem sim medicamentos com potencial de dependência na psiquiatria. No entanto, essas substâncias são controladas com rigor, utilizando receitas azuis ou amarelas e são prescritas com critério, acompanhamento e em situações específicas.

O mais importante é saber que todo tratamento é individualizado, feito com cuidado, e que o objetivo sempre será melhorar a qualidade de vida do paciente, com segurança e ética.

Quais os riscos de adiar o tratamento?

O atraso no diagnóstico e no início do tratamento pode trazer prejuízos significativos à vida do paciente. Entre os riscos mais comuns, destacam-se:

  • • Agravamento do quadro clínico
  • • Maior dificuldade na resposta ao tratamento
  • • Risco aumentado de desenvolver doenças físicas, como hipertensão e diabetes
  • • Queda de produtividade no trabalho ou nos estudos
  • • Problemas nos relacionamentos pessoais
  • • Risco de isolamento social ou desemprego

Quanto antes o cuidado for iniciado, maior a chance de melhora e recuperação.

Problemas psiquiátricos

Tipos de tratamento psiquiátrico: cada caso é único

O tratamento psiquiátrico não é igual para todo mundo. Ele é definido a partir de uma avaliação individualizada, considerando os sintomas, o impacto na rotina e a gravidade do quadro. Existem diferentes modalidades de cuidado, que podem ser combinadas ou ajustadas ao longo do tempo, conforme a evolução do paciente:

Atendimento ambulatorial: é o tipo mais comum de tratamento. O paciente realiza consultas regulares com o psiquiatra no consultório, onde são feitas avaliações clínicas, ajustes de medicação e acompanhamento terapêutico.

Hospital dia: é uma alternativa para pacientes que precisam de um cuidado mais intensivo, mas que ainda mantêm certa autonomia. O paciente passa o dia em um ambiente terapêutico, com atividades e acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, retornando para casa à noite.

Internação integral (hospital psiquiátrico ou ala psiquiátrica em hospital geral): indicada em casos mais graves ou de crise. são realizadas quando há risco a vida do paciente ou de outras pessoas, psicoses, exposição social que gere prejuízo, quando há necessidade de estabilização rápida ou para tratamento de dependência química em alguns casos. A internação oferece suporte 24 horas por dia e permite uma abordagem mais intensa, com segurança e cuidado especializado.

É importante saber que a escolha da modalidade de tratamento é feita com responsabilidade e diálogo, respeitando os direitos, a dignidade e o bem-estar do paciente. O objetivo é sempre promover o equilíbrio emocional, a funcionalidade e a qualidade de vida.

Leia também

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *